sábado, janeiro 10, 2009
Cadavre exquis Pessoano
Pensar é estar doente dos olhos. (Contudo) Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. (Não sou um) Cadáver adiado que procria. Sou uma vida baloiçada na consciência de existir. Para ser grande, Sê inteiro, nada teu exagera ou exclui. Quantos Césares fui! Ah, quem escreverá a história do que poderia ter sido?
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3 comentários:
Em grande, amiga... em grande!
como é interessante pegar nas palavras dos outros e recriá-las. mas registo a retórica interrogação final e pressinto a intenção subjacente: nem todos os dias do nosso futuro hão-de ser frios, ok!
beijinhos
Jorge, fizeste-me lembrar o bom e velho Eça!
Paulecas, quem me dera optimista.
Grata pela vossa presença constante e encorajadora, Amigos.
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